Lojas e supermercados ocupam o quarteirão, e a calçada que antes era larga e tomada por ambulantes e um pequeno estacionamento
Foto: Thiale Guimarães/JC Trânsito
Thiale Guimarães Do JC Trânsito
A Avenida Presidente Kennedy em Olinda, Grande Recife, é uma
importante via de acesso aos bairros de Peixinhos, Jardim Brasil,
Aguazinha e Águas Compridas. É conhecida pelos constantes transtornos no
trânsito causado por buracos e, mais recentemente, pela implantação de
um corredor exclusivo de ônibus.
O estacionamento de veículos em locais proibidos é um problema recorrente. É fácil achar carros parados ao longo da avenida, mesmo com o meio fio pintado de amarelo, indicando que não é permitido estacionar no local.
O trecho mais caótico é perto do cruzamento com a Avenida
Antônio da Costa Azevedo. Lojas e supermercados ocupam o quarteirão, e a calçada que antes era larga é tomada por ambulantes e um pequeno estacionamento, atualmente é estreita até mesmo para a passagem de pedestres.
A faixa destinada à circulação de veículos particulares é constantemente transformada em estacionamento alternativo para motos e bicicletas. “Não tem fiscalização. Ninguém reclama de a gente estar aqui” explica Edson da Silva, que trabalha como carregador. Para ele, ficar esperando os consumidores na saída dos supermercados é imprescindível. “Antigamente a gente ficava na calçada, mas agora tem que ficar na rua mesmo. Os carros passam por fora (faixa exclusiva para ônibus)”, completa.
O estacionamento de veículos em locais proibidos é um problema recorrente. É fácil achar carros parados ao longo da avenida, mesmo com o meio fio pintado de amarelo, indicando que não é permitido estacionar no local.
O trecho mais caótico é perto do cruzamento com a Avenida
Antônio da Costa Azevedo. Lojas e supermercados ocupam o quarteirão, e a calçada que antes era larga é tomada por ambulantes e um pequeno estacionamento, atualmente é estreita até mesmo para a passagem de pedestres.
A faixa destinada à circulação de veículos particulares é constantemente transformada em estacionamento alternativo para motos e bicicletas. “Não tem fiscalização. Ninguém reclama de a gente estar aqui” explica Edson da Silva, que trabalha como carregador. Para ele, ficar esperando os consumidores na saída dos supermercados é imprescindível. “Antigamente a gente ficava na calçada, mas agora tem que ficar na rua mesmo. Os carros passam por fora (faixa exclusiva para ônibus)”, completa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário