Bonecos correram pelas ruas de Olinda e chamaram a atenção de crianças e turistas
Entre tombos e corridas, gritos de crianças e orquestras de frevo, a
manhã deste sábado (4) em Olinda foi dedicada à 7ª Corrida de Bonecos
Gigantes. A iniciativa é uma homenagem aos carregadores dos bonecos e
reuniu crianças, turistas e curiosos nas ruas do Centro Histórico da
cidade.
Com 23 bonecos, a corrida é realizada em diferentes categorias, definidas pelo peso de cada boneco. Os bonecos da categoria leve pesam cerca de 15kg, mas na categoria pesados, os valores ficam
acima de 16kg. O percurso tem aproximadamente 900 metros e a largada é feita no Mercado da Ribeira, no alto de uma ladeira. A chegada é na prefeitura, no Palácio dos Governadores. A participação maior é das crianças, que enfrentaram o sol forte e o calor intenso desta manhã.
A prova estava programada para começar às 10h, mas o clima é de Carnaval e as primeiras pesagens só começaram depois da 11h40. Como o horário não foi londrino, boa parte do público aproveitou o momento na Ribeira para conhecer os bonecos gigantes de perto. As personificações são diversas: índio, um negro com berimbau, um casal cangaceiro, palhaço, bobo da corte, um boiadeiro, personagens do maracatu rural e do Carnaval pernambucano, como um papa-angu. Todos gigantes.
A primeira competição foi de mascotes, composto por réplicas de cabeças dos animais que simbolizam os seis times pernambucanos. O representante do Íbis, conhecido como o pior time do mundo, largou na liderança da corrida, mas na proximidade da chegada, o carregador tentou ver se algum adversário estava perto e mergulhou no chão. Quem venceu a competição foi o representante do América.
A boneca Pernambucana, com 15,8 kg, foi a vencedora na categoria leve. Ao final da corrida, ela recebeu uma medalha simbolizando a conquista. Já entre os pesados, Melambe chegou em primeiro.
De acordo com o presidente da Liga Independente dos Bonecos Gigantes, Josemar Chiarelli, a corrida foi a forma encontrada para homenagear o carregador de bonecos, personagem essencial para a brincadeira na cidade. Mas a homenagem também teve acidentes. Alguns carregadores da categoria pesado se sentiram mal, e outros tiveram ferimentos em função do atrito das estruturas com o corpo.
Com 23 bonecos, a corrida é realizada em diferentes categorias, definidas pelo peso de cada boneco. Os bonecos da categoria leve pesam cerca de 15kg, mas na categoria pesados, os valores ficam
acima de 16kg. O percurso tem aproximadamente 900 metros e a largada é feita no Mercado da Ribeira, no alto de uma ladeira. A chegada é na prefeitura, no Palácio dos Governadores. A participação maior é das crianças, que enfrentaram o sol forte e o calor intenso desta manhã.
A prova estava programada para começar às 10h, mas o clima é de Carnaval e as primeiras pesagens só começaram depois da 11h40. Como o horário não foi londrino, boa parte do público aproveitou o momento na Ribeira para conhecer os bonecos gigantes de perto. As personificações são diversas: índio, um negro com berimbau, um casal cangaceiro, palhaço, bobo da corte, um boiadeiro, personagens do maracatu rural e do Carnaval pernambucano, como um papa-angu. Todos gigantes.
A primeira competição foi de mascotes, composto por réplicas de cabeças dos animais que simbolizam os seis times pernambucanos. O representante do Íbis, conhecido como o pior time do mundo, largou na liderança da corrida, mas na proximidade da chegada, o carregador tentou ver se algum adversário estava perto e mergulhou no chão. Quem venceu a competição foi o representante do América.
A boneca Pernambucana, com 15,8 kg, foi a vencedora na categoria leve. Ao final da corrida, ela recebeu uma medalha simbolizando a conquista. Já entre os pesados, Melambe chegou em primeiro.
De acordo com o presidente da Liga Independente dos Bonecos Gigantes, Josemar Chiarelli, a corrida foi a forma encontrada para homenagear o carregador de bonecos, personagem essencial para a brincadeira na cidade. Mas a homenagem também teve acidentes. Alguns carregadores da categoria pesado se sentiram mal, e outros tiveram ferimentos em função do atrito das estruturas com o corpo.
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