Imóveis da rua 13 de maio estão entre os mais procurados no período
Foto: Vanessa Araújo/ Especial para o NE10
Os aluguéis dos imóveis disponíveis estão com valores em torno de R$
6 mil a R$ 10 mil nos principais corredores da folia. As ruas do Bonfim, São Bento, Amparo, Prudente de Moraes, Henrique Dias, Ladeia da Misericórdia e 13 de Maio são os endereços mais procurados. Há opções também para quem quer gastar menos, nas ruas adjacentes, mais distantes do foco da festa, com casas a R$ 4 mil.
Aluguel de casa na rua Prudente de Morais custa R$ 10 mil
Na rua Prudente de Moraes, número 212, uma
casa com sala de 50 m², três quartos, três banheiros e cozinha com fogão
e geladeira está disponível por R$ 10 mil, da sexta de Carnaval até a
Quarta-feira de Cinzas. A casa pertence à família do servidor público
Daniel Gomes, que costuma ir para a praia durante a festa. Ele também
aluga a casa onde mora, localizada em um 1º andar da Ladeira da Sé. Com
sala, dois quartos, um banheiro, cozinha americana e garagem para um
carro, o aluguel do imóvel está custando R$ 7 mil.
"Durante cinco ou seis anos, a casa era alugada para uma empresa de bebidas. Este ano, coloquei a placa somente depois do réveillon e espero que alugue até o fim do mês", diz. No ano passado, um grupo de 50 pessoas ficou hospedado na casa durante a folia.
"Durante cinco ou seis anos, a casa era alugada para uma empresa de bebidas. Este ano, coloquei a placa somente depois do réveillon e espero que alugue até o fim do mês", diz. No ano passado, um grupo de 50 pessoas ficou hospedado na casa durante a folia.
Valores mais altos estão nos principais corredores da folia, como a rua São Bento
Também na rua Prudente de Moraes, o
mecânico Gilvan Cavalcanti, 62 anos, está aproveitando a festa mais
aguardada de Olinda para ganhar dinheiro com o aluguel da casa, que fica
no número 211. O preço do aluguel é R$ 6 mil, com os móveis inclusos.
"Só tiramos os eletroeletrônicos. Nossa preferência é alugar para
famílias por dois motivos: evita depredações e se for alugar para
grupos, geralmente, é preciso retirar os móveis", explica.
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