Jorge Beltrão é apontado como o líder do trio de esquartejadores
Foto: Wenyson Albiérgio/Especial para o NE10
Do NE10
Peritos do Instituto de Criminalística (IC) foram acionados pelos
policiais do Grupo de Operações Especiais (GOE) para analisar fragmentos
de ossos encontrados na manhã deste sábado (21) numa casa da Rua A, na
5ª Etapa de Rio Doce, em Olinda.
Segundo a polícia o material pode ser da mão de uma das vítimas do trio acusado de matar, esquartejar e comer mulheres, presos em Garanhuns,
no Agreste. Jéssica Camila da Silva Pereira teria 17 anos em 2008 quando foi morta pelos acusados. A jovem seria a primeira vítima do trio e mãe da criança, hoje com 5 anos de idade, que morava com os acusados. A criança foi entregue ao Conselho Tutelar de Garanhuns.
Jorge Beltrão, a esposa dele, Isabel Cristina Pires, e a amante, Bruna de Oliveira, foram presos depois de confessar ter matado e esquartejado duas mulheres e depois enterrá-las no quintal de casa. A polícia chegou até ele depois que a família de uma das vítimas levou à delegacia uma fatura de cartão de crédito apontando que estariam fazendo compras no comércio de Garanhuns com a documentação dela.
“Com essa informação em mãos, fomos até as lojas mencionadas na fatura. Chegando nesses estabelecimentos, solicitamos as imagens do circuito interno de segurança e conseguimos prender os acusados”, explicou o delegado Wesley Fernandes, da Polícia Civil.
O trio foi trazido ao Recife para ajudar a polícia a encontrar os corpos de outras quatro possíveis vítimas que teriam sido mortas na Região Metropolitana da capital pernambucana.
Segundo a polícia o material pode ser da mão de uma das vítimas do trio acusado de matar, esquartejar e comer mulheres, presos em Garanhuns,
no Agreste. Jéssica Camila da Silva Pereira teria 17 anos em 2008 quando foi morta pelos acusados. A jovem seria a primeira vítima do trio e mãe da criança, hoje com 5 anos de idade, que morava com os acusados. A criança foi entregue ao Conselho Tutelar de Garanhuns.
Jorge Beltrão, a esposa dele, Isabel Cristina Pires, e a amante, Bruna de Oliveira, foram presos depois de confessar ter matado e esquartejado duas mulheres e depois enterrá-las no quintal de casa. A polícia chegou até ele depois que a família de uma das vítimas levou à delegacia uma fatura de cartão de crédito apontando que estariam fazendo compras no comércio de Garanhuns com a documentação dela.
“Com essa informação em mãos, fomos até as lojas mencionadas na fatura. Chegando nesses estabelecimentos, solicitamos as imagens do circuito interno de segurança e conseguimos prender os acusados”, explicou o delegado Wesley Fernandes, da Polícia Civil.
O trio foi trazido ao Recife para ajudar a polícia a encontrar os corpos de outras quatro possíveis vítimas que teriam sido mortas na Região Metropolitana da capital pernambucana.
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