Evento acontece até dia 4 de dezembro. Mais de 30 mil pessoas devem circular por Olinda
Mais de 70 ateliês da Cidade Alta estarão com suas portas abertas, a
partir das 9h desta sexta-feira, para receber os visitantes da 11ª
edição do Olinda Arte em Toda Parte [veja o site do evento].
Sem ter conseguido grandes patrocinadores privados, o evento deste ano
será bancado quase que exclusivamente pela prefeitura e terá como
grandes atrações a diversidade de produção que marca o trabalho dos
novos talentos pernambucanos, uma individual do homenageado José
Cláudio, na Prefeitura, e cinco coletivas de nomes consagrados.
O Mercado da Ribeira recebe uma homenagem ao Ateliê Coletivo de Olinda,
com a participação de Eduardo Araújo, Gil Vicente, Giuseppe Baccaro, Guita Charifker, José Barbosa, José Cláudio, José de Barros, Samico e Luciano Pinheiro. Este último decidiu participar de última hora, mas não vai abrir as portas de sua casa no Alto da Sé. Apesar de ser um dos eventos mais comentados das artes plásticas pernambucanas, o Arte em toda parte parece não empolgar aos profissionais consagrados.
Paisagistas de Olinda é o título da exposição que reúne os artistas Alberto Simões, Antenor Vieira de Melo, Humberto Magno, Laura Gondim, Liliane Dardot, Mané Tatu, Marcos Cordeiro, Maria Carmen, Marise Cirne, Rê Rodrigues, Roberto Ploeg, Tereza Costa Rêgo, Tiago Amorim e Walter Freitas, no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Outra opção interessante para quem gostou do tema que une a cidade à paisagem – que inicia as comemorações pelos 30 anos do título de Patrimônio Histórico e Cultural da cidade –, é a Coletiva oito. Por sinal, o curador Raul Córdula considera que “hoje, com toda essa hegemonia da arte contemporânea, foi uma surpresa a repercussão desta curadoria”, que privilegiou a pintura de paisagens.
Pelo quinto ano, o Sobrado Espaço Cultural (Rua 15 de novembro, 119) reúne oito artistas com passagem pela pintura de paisagens. Álvaro Caldas, André Valença, Antônio Mendes, Armando Garrido, Fernando Areias, Marcelo Peregrino, Mauricio Arraes e Sandro Maciel mostram 50 trabalhos, privilegiando o assunto. Já Os naïfs – Ceça Ramos, Edson de Carvalho, Elizângela das Palafitas, Inge do Amparo, Ivone Mendes, J. Calazans, Katia Ondina, Marcelo Lima, Marcos Amorim, Rubens Trindade, Sergio Vilanova, Shirley Lins e Zé Som – fazem exposição no Museu de Arte Sacra de Pernambuco (Maspe).
O Arte em toda parte 2011 será um teste importante para os dois trens turísticos de Olinda, já que eles serão a principal forma de locomoção dos visitantes da Cidade Alta especialmente nos fins de semana do evento, que segue até 4 de dezembro. A sugestão do governo municipal é que as pessoas paguem os R$15 que dão direito a passar o dia subindo e descendo para conseguir visitar todas as exposições, já quem quiser dar só uma volta paga R$7. Os veículos circulam nas principais ladeiras até 20h30. A prefeitura diz que a circulação de veículos estará liberada durante os dias de semana, mas a Cidade Alta deve ser fechada aos sábados e domingos.
A expectativa dos organizadores é que cerca de 30 mil pessoas visitem o Arte em Toda Parte e movimentem cerca de R$1 milhão nos ateliês, hotéis e no circuito gastronômico. Este ano, 22 bares, restaurantes, cafés e sorveterias se prepararam para receber os entusiastas das artes plásticas e alguns abriram suas portas para exposições.
O Guia de Artes Plásticas da Cidade, que substitui o tradicional catálogo do Arte em Toda Parte, não ficou pronto a tempo para a abertura, nesta quinta.
O Mercado da Ribeira recebe uma homenagem ao Ateliê Coletivo de Olinda,
com a participação de Eduardo Araújo, Gil Vicente, Giuseppe Baccaro, Guita Charifker, José Barbosa, José Cláudio, José de Barros, Samico e Luciano Pinheiro. Este último decidiu participar de última hora, mas não vai abrir as portas de sua casa no Alto da Sé. Apesar de ser um dos eventos mais comentados das artes plásticas pernambucanas, o Arte em toda parte parece não empolgar aos profissionais consagrados.
Paisagistas de Olinda é o título da exposição que reúne os artistas Alberto Simões, Antenor Vieira de Melo, Humberto Magno, Laura Gondim, Liliane Dardot, Mané Tatu, Marcos Cordeiro, Maria Carmen, Marise Cirne, Rê Rodrigues, Roberto Ploeg, Tereza Costa Rêgo, Tiago Amorim e Walter Freitas, no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Outra opção interessante para quem gostou do tema que une a cidade à paisagem – que inicia as comemorações pelos 30 anos do título de Patrimônio Histórico e Cultural da cidade –, é a Coletiva oito. Por sinal, o curador Raul Córdula considera que “hoje, com toda essa hegemonia da arte contemporânea, foi uma surpresa a repercussão desta curadoria”, que privilegiou a pintura de paisagens.
Pelo quinto ano, o Sobrado Espaço Cultural (Rua 15 de novembro, 119) reúne oito artistas com passagem pela pintura de paisagens. Álvaro Caldas, André Valença, Antônio Mendes, Armando Garrido, Fernando Areias, Marcelo Peregrino, Mauricio Arraes e Sandro Maciel mostram 50 trabalhos, privilegiando o assunto. Já Os naïfs – Ceça Ramos, Edson de Carvalho, Elizângela das Palafitas, Inge do Amparo, Ivone Mendes, J. Calazans, Katia Ondina, Marcelo Lima, Marcos Amorim, Rubens Trindade, Sergio Vilanova, Shirley Lins e Zé Som – fazem exposição no Museu de Arte Sacra de Pernambuco (Maspe).
O Arte em toda parte 2011 será um teste importante para os dois trens turísticos de Olinda, já que eles serão a principal forma de locomoção dos visitantes da Cidade Alta especialmente nos fins de semana do evento, que segue até 4 de dezembro. A sugestão do governo municipal é que as pessoas paguem os R$15 que dão direito a passar o dia subindo e descendo para conseguir visitar todas as exposições, já quem quiser dar só uma volta paga R$7. Os veículos circulam nas principais ladeiras até 20h30. A prefeitura diz que a circulação de veículos estará liberada durante os dias de semana, mas a Cidade Alta deve ser fechada aos sábados e domingos.
A expectativa dos organizadores é que cerca de 30 mil pessoas visitem o Arte em Toda Parte e movimentem cerca de R$1 milhão nos ateliês, hotéis e no circuito gastronômico. Este ano, 22 bares, restaurantes, cafés e sorveterias se prepararam para receber os entusiastas das artes plásticas e alguns abriram suas portas para exposições.
O Guia de Artes Plásticas da Cidade, que substitui o tradicional catálogo do Arte em Toda Parte, não ficou pronto a tempo para a abertura, nesta quinta.
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